sexta-feira, 28 de janeiro de 2011


Convenhamos tem  pessoas que falam, falam, falam vivem se auto-afirmando, ah isso me causa uma preeeeeguiça e tanto. Repetem exaustivamente " eu tenho caráter","tenho moral", " sou amável, pura, sensível" blá blá blá  ... que e pra ver se de fato se concretiza.
Não precisamos tornar nossas qualidades um mantra, nossas atitudes diárias revelam realmente quem somos, não adianta eu querer parecer ser alguém que não sou simplesmente, para agradar ou ser aceita. Como Nietzshe nós faz pensar: A gente PRESSUPÕE que a gente não saiba, nem de longe, o que a gente é. A partir desse ponto de vista, até mesmo as decisões erradas da vida - os desvios e os descaminhos, os atrasos, as "modéstias", a seriedade esbanjada em tarefas que não fazem parte da tarefa- têm seu valor e seu sentido peculiar...Nisso pode chegar a se expressar uma grande sabedoria, até mesmo a maior das sabedorias...(...) seria a receita para o naufrágio, se-esquecer, não-se-compreender, se-apequenar, se-estreitar, se-medianizar acabam se transformando na razão em si. Expressando moralmente: amor ao próximo, viver para os outros e outras coisas pode ser a medida de defesa para a manutenção do mais duro dos EGOCENTRISMOS!







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